16.6.07

Quando se pensava que o índice máximo de parolice já tinha sido atingido por esta mulher, eis que...






...ela decide presentear-nos com um novo look dominatrix/executiva em plena eleição para mulher do ano da revista Glamour, que - alguém consegue explicar isto? - ganhou! A mulher bem que experimenta tudo, que nada lhe fica bem. Não vale a pena falar da cabeça incrivelmente desproporcional em relação ao corpo, estilo boneca Barbie, isso é culpa da mãe natureza. Agora aquele ar constantemente enjoado do vómito bulímico, o cabelo intratável, os quilos de base no rosto, as mamas cirurgicamente desenhadas para apontar a lua, a perna a tender para o invisível e o crónico mau gosto para vestir e calçar (já vi sapatos mais bonitos em filmes porno), já não têm cura. Mais, tragicamente tendem a piorar. A desgraça de Victoria é que, por muito que tenha investido para ser uma celebridade bonita e glamourosa, por mais encornanço que suporte para não deixar de ser quem é, será sempre o seu despreocupado marido o mais estiloso dos dois. A grande lição que a vida acabará por lhe dar, como dá a todas as pessoas que ambicionam este tipo de coisas, é que quando se trata de beleza e/ou classe, à mulher de César não basta parecê-lo. Considerações elitistas à parte, há que sê-lo, também. Atente o inexistente leitor ao post seguinte.

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