Hoje sonhei que o Ramires já não vinha para o Benfica, pois ao regressar ao Brasil após a taça das confederações tinha assassinado brutalmente a mulher e o filho*. Melhor, sonhei que tinha ouvido isto na rádio e que tal acto tresloucado tinha sido catalogado como um "homicídio ciumento", visto que Ramires tinha descoberto que a mulher tinha um amante e não tinha aguentado a humilhação. Também sonhei com as consequentes reacções nalguns blogs de sportinguistas e portistas, que ignoravam a tragédia em favor de um fútil regozijo pelo não-reforço do plantel benfiquista. Como cereja no topo do bolo, sonhei ainda que tinha escrito um post a condenar tais adeptos, visto que a dimensão da tragédia e a parte humana teriam sempre que se sobrepor à desportiva.
Existe certamente neste sonho um misto de esquizofrenia e pescadinha-de-rabo-na-boca que terei de discutir com o meu terapeuta. Mas não há dúvida que a chegada de reforços em catadupa ao Benfica e a comparação com a recente e pobrezinha contratação de Matigol começam a afectar o meu sono.
Felizmente, o meu estado consciente assegura-me que não há nada que o Benfica não consiga estragar e que podemos sempre contar com diversão para aqueles lados. Venha o campeonato.
P.S. - Nada de pessoal, ó Ramires.
30.6.09
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