7.8.07
Ai Couceiro, Couceiro...
Não há volta a dar. Por mais que o queira esquecer, o homem insiste em tricotar-me os nervos: agora decidiu barafustar porque soube da sua dispensa por SMS. Para alguém que foi despedido demasiado tarde, acho que ainda tem o papo demasiado cheio. Apercebo-me agora que o que me irrita verdadeiramente em Couceiro é que me faz lembrar José Peseiro - um trauma com o qual ainda tenho dificuldade em lidar -, mas não vou demorar-me sobre o toureiro, esse merece um post só dele e vou esperar pela merda que fizer no Panathinaikos para o atacar cobardemente. O que me deixa doido num e noutro é o facto de não conseguirem perceber quando estão a mais, e ainda acharem que todos os outros é que estão. Fazem-me lembrar dois navegadores que, incapazes de traçar um rumo, afundam o barco, afundam-se a si mesmo, mas insistem em manter o indicador fora de água como que a dizer: é por aqui, tenho a certeza. Não é nada de pessoal, entendam-me. É só um desabafo de quem gosta demasiado de futebol para ter de levar com isto. Porque é que não se limitam a dizer ok, isto não correu bem e não partem logo para outra?
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